Pastor que também era falso advogado é suspeito de aplicar golpes de R$ 200 mil na PB
Francismárcio Monteiro da Silva, 35 anos, é apontado pela polícia por ser falso advogado e pastor evangélico. Ele foi preso em fevereiro de 2015 e já estava no presídio do Roger, em João Pessoa, mas deverá permanecer na cadeia por mais tempo. Um mandado de prisão expedido pela Justiça o acusa de estelionato, por ter aplicado golpes de R$ 200 mil na Paraíba, e foi cumprido nesta quarta-feira (26).
A Delegacia de Defraudações e Falsificações da Capital (DDF) disse que ele foi localizado e preso em fevereiro de 2015 e responde a seis processos criminais pela prática de diversos crimes de estelionato, além de ser investigado em quatro inquéritos policiais em tramitação na DDF.
Dentre as várias condutas praticadas por ele, a polícia destaca a atuação como advogado (o suspeito sequer é formado em Direito, tendo apenas cursado a faculdade por poucos meses) e a assinatura de diversos contratos para o ingresso de ações judiciais, que nunca foram protocoladas, uma vez que o suspeito não é habilitado para atuar como advogado.
Segundo o delegado Lucas Sá, titular da Delegacia de Defraudações da Capital, ele também se apresentava como pastor evangélico e ganhava a confiança das vítimas na execução das fraudes. A estimativa da polícia é que o suspeito tenha obtido um lucro de R$ 200 mil com as fraudes praticadas no estado.
Francismárcio já está preso, mas vai continuar cumprindo determinação da Justiça no Roger por mais tempo por conta das novas descobertas da polícia nas investigações.
"Outras pessoas suspeitas de participar em golpes e fraudes semelhantes podem ser presas a qualquer momento na Paraíba", avisou o delegado Lucas Sá.
A Delegacia de Defraudações e Falsificações da Capital (DDF) disse que ele foi localizado e preso em fevereiro de 2015 e responde a seis processos criminais pela prática de diversos crimes de estelionato, além de ser investigado em quatro inquéritos policiais em tramitação na DDF.
Dentre as várias condutas praticadas por ele, a polícia destaca a atuação como advogado (o suspeito sequer é formado em Direito, tendo apenas cursado a faculdade por poucos meses) e a assinatura de diversos contratos para o ingresso de ações judiciais, que nunca foram protocoladas, uma vez que o suspeito não é habilitado para atuar como advogado.
Segundo o delegado Lucas Sá, titular da Delegacia de Defraudações da Capital, ele também se apresentava como pastor evangélico e ganhava a confiança das vítimas na execução das fraudes. A estimativa da polícia é que o suspeito tenha obtido um lucro de R$ 200 mil com as fraudes praticadas no estado.
Francismárcio já está preso, mas vai continuar cumprindo determinação da Justiça no Roger por mais tempo por conta das novas descobertas da polícia nas investigações.
"Outras pessoas suspeitas de participar em golpes e fraudes semelhantes podem ser presas a qualquer momento na Paraíba", avisou o delegado Lucas Sá.
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