Transposição do Rio São Francisco;Deputado Eduíno expõe obras paralisadas em audiência
“A adutora do Agreste é a aorta que vai levar o sangue para todo o povo. Uma obra de R$ 1,5 milhão que, nos últimos doze meses, vem sendo abandonada pelo Governo Federal e hoje é uma obra quase parada”, com essas palavras o secretário de Desenvolvimento Econômico do Governo do Estado, Thiago Norões, falou sobre os atrasos das obras estruturadoras na região do Agreste Central e Sertão do Moxotó, tema da Audiência Pública que acontece neste momento na Câmara de Vereadores de Arcoverde. O evento está sendo realizado por iniciativa do Deputado Estadual (PHS), Eduíno Brito, através da Comissão de desenvolvimento Econômico da Assembleia Legislativa.
A falta de água é um grande problema para a região. A Câmara de Vereadores está lotada e não é à toa. A população de Arcoverde e municípios circunvizinhos sofre, principalmente, com os problemas no abastecimento de água. Com a adutora pronta, a água vai sair de Arcoverde para abastecer quase todo o Agreste. Em, Alagoinha, por exemplo, há três anos não tem água nas torneiras. Nenhum representante do Governo Federal compareceu ao evento.
Além da adutora, a Transposição do Rio São Francisco também foi avaliada. Ela significa segurança hídrica para 12 milhões de habitantes do semi árido nordestino. É a obra mais importante do país, a solução para o abastecimento de água do Nordeste. O Governo Federal também não tem conseguido dar continuidade.
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